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Culturas de vários países integraram a programação do Museu do Ipiranga em Festa

Foto: Guilherme Sousa
Foto: Guilherme Sousa

Como seria deixar para trás o seu país de origem? Como seria viver longe da família ou amigos e recomeçar sua história em um novo país, com uma nova cultura e uma nova língua? 

Essas são questões que muitas pessoas convivem diariamente. É o caso de Marifer Vargas e Carlos (Venezuela), Hidras Tuala Congo (República D. do Congo), Luvambu Ntondele (Angola), Amjad Abdalkareem Ali Miehem (Palestina), Marc Elie Pierre (Haiti), Aboubacar Sidibé (Kamsar Boké/Guiné) e Prudence Kalambay Libonza (Congo), artistas refugiados que participaram da programação do Museu do Ipiranga em Festa, com a performance 'Poesia Refúgio'. 

A ação, que aconteceu em diversos espaços do Parque da Independência nos dias 7 e 8 de setembro, apresentou a performance que levantou um momento de reflexão sobre o universo do refúgio, abrindo espaço para um diáologo entre o público e diferentes culturas, por meio de poemas, monólogos e contações de histórias. 

Para aprofundar essa conversa, os integrantes da performance contaram um pouco das suas experiências de vida de como é viver no Brasil. 

A segunda edição do Museu do Ipiranga em Festa trouxe uma programação especial para comemorar a Independência do Brasil, sem deixar de lado a reflexão sobre a diversidade dos povos e sobre o que desejamos para nossa sociedade, além de trazer luz a questão do restauro do Museu do Ipiranga.

Confira os registros da atividade:

Poesia Refúgio