Postado em
Culturas de vários países integraram a programação do Museu do Ipiranga em Festa
Como seria deixar para trás o seu país de origem? Como seria viver longe da família ou amigos e recomeçar sua história em um novo país, com uma nova cultura e uma nova língua?
Essas são questões que muitas pessoas convivem diariamente. É o caso de Marifer Vargas e Carlos (Venezuela), Hidras Tuala Congo (República D. do Congo), Luvambu Ntondele (Angola), Amjad Abdalkareem Ali Miehem (Palestina), Marc Elie Pierre (Haiti), Aboubacar Sidibé (Kamsar Boké/Guiné) e Prudence Kalambay Libonza (Congo), artistas refugiados que participaram da programação do Museu do Ipiranga em Festa, com a performance 'Poesia Refúgio'.
A ação, que aconteceu em diversos espaços do Parque da Independência nos dias 7 e 8 de setembro, apresentou a performance que levantou um momento de reflexão sobre o universo do refúgio, abrindo espaço para um diáologo entre o público e diferentes culturas, por meio de poemas, monólogos e contações de histórias.
Para aprofundar essa conversa, os integrantes da performance contaram um pouco das suas experiências de vida de como é viver no Brasil.
A segunda edição do Museu do Ipiranga em Festa trouxe uma programação especial para comemorar a Independência do Brasil, sem deixar de lado a reflexão sobre a diversidade dos povos e sobre o que desejamos para nossa sociedade, além de trazer luz a questão do restauro do Museu do Ipiranga.
Confira os registros da atividade: