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Se essa rua fosse minha...

As brincadeiras de rua tomam conta das férias no Sesc São José dos Campos<br>Foto: Danilo Cava
As brincadeiras de rua tomam conta das férias no Sesc São José dos Campos
Foto: Danilo Cava

Queimada, pião, bambolê, corda, amarelinha. Os pais lembram, as crianças talvez nem conheçam. Por isso, o Sesc São José dos Campos elaborou uma programação de brincadeiras de rua para as férias da criançada!

Em julho, atividades recreativas e esportivas preenchem as tardes dos pequenos no projeto de férias Se essa rua fosse minha... Tem muita opção para não ficar de bobeira em casa.

Aprendendo na rua
Os jogos tradicionais da infância de muitas pessoas têm muita história pra contar. Você já se perguntou de onde veio o bambolê? Saiba mais sobre alguns dos jogos para se brincar na rua e no nosso Circuito Recreativo-Esportivo:


Foto: Danilo Cava

Amarelinha
:: Dá para brincar sozinho, mas em grupo é mais legal.
:: Você só precisa de giz ou carvão para desenhar no chão e pedras.
De vários formatos (você pode até desenhar um caracol) a brincadeira é famosa em vários países. No Brasil, ficou popular por poder ser jogada em praticamente qualquer lugar e foi trazida pelos portugueses. Uma curiosidade: em algumas regiões do Brasil, a brincadeira recebe o nome de academia, maré, sapata, avião ou macaca. Então é só atirar a pedra em uma das casas e tomar cuidado para não pisar na linha quando pular de um pé só!


Foto: Danilo Cava

Bambolê
:: Dá para brincar sozinho ou em grupo.
:: Você pode usar um ou mais aros para ficar mais difícil.
Há três mil anos, no Egito, era feito com fios secos de parreira. Na Inglaterra, muito tempo depois, o brinquedo chegou a ser feito de madeira e ferro, mas era perigoso por ser muito pesado. O bambolê de hoje, de plástico, surgiu em 1958, nos Estados Unidos, inspirados por aros de bambu que divertiam ginastas australianos. O nome "bambolê" surgiu com o brinquedo, no Brasil, fabricado pela Estrela, do termo "bambolear" (gingar).

Foto: Luigi Piazzi

Pular corda
:: Dá para brincar sozinho ou com várias pessoas (3 ou mais).
:: Você pode usar corda de vários tamanhos, dependendo da sua altura ou de quantas pessoas vão brincar junto.
Na Grécia e em Roma, antes mesmo de descobrirem o Brasil, na Idade Antiga, pular corda era um comportamento utilizado para celebrar a chegada das novas estações. Hoje é uma brincadeira tradicional e envolve coordenação do participante. Além de pular você pode executar saltos, acrobacias e manejos com a corda, buscando a sincronia de mais de um saltador, com uma música em execução.

Esporte nas férias sim!
Para aqueles que curtem jogar futebol, tênis, queimada ou quem sabe até tchoukball, as atividades esportivas continuam no Ginásio até o fim do mês com nossos instrutores, nas Férias Esportivas.

Engenheiros do brincar
E, enquanto o pessoal se diverte lá, tem Oficinas de brincar com os instrutores de Curumim, no espaço Oficina. Aqui você faz seu próprio brinquedo, desde a ideia até a hora de enfeitar pra poder sair brincando!

o que: Se essa rua fosse minha...
quando:

01 a 31/jul

onde:

Sesc São José dos Campos

ingressos:

Grátis