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Analice Martins... E aí, Biblioteca pra quê?
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Para que o mundo esteja ao alcance de nossos sentidos.
“Entre os livros há os entre livros/invisíveis quando estão perfilados/ que quase se esquecem de ser./ Magros, mais perto da imaginação/do que da mão, ocupam na estante/o lugar nenhum, no entanto são deles/os primeiros dados, ainda trêmulos/no meio do lançamento e da aterrissagem”. (Fragmento do poema “Edições de Mallarmé”, do livro Dever (2013), de Armando Freitas Filho)
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