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Um novo sol nasceu no noroeste paulista



Mais de 30 graus. A temperatura da cidade está alta, assim como as expectativas de toda a gente, que esperava ansiosa pela abertura das portas do novo endereço fixo do Sesc. Birigui está em festa, iluminada pelo sol que brilha – mas, que hoje, não reina soberano pelas bandas do noroeste paulista. Um outro astro apareceu e daqui não mais sairá.

Aos poucos, os espaços são tomados pela alegria das pessoas, que vão chegando e trazendo vida, muita vida; música, dança e poesia descortinam os ambientes, enquanto são acompanhados por olhares curiosos e extasiados, seguidos por diversos pares de pés que ora bailam, ora trilham esse novo caminho.

“O que é uma cidade senão um sonho humano? O que é uma cidade senão uma invenção, uma utopia? (...) Não há cidade que não tenha uma história, e não há história de uma cidade que não seja construída por seus moradores, com suas igualdades e com suas diferenças. (...) Quando o Sesc se instala em alguma cidade, é para fazer parte desse sonho coletivo”, conta Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, na cerimônia de inauguração da Unidade.

De fato, nesse imaginário coletivo cabem inúmeros sonhos:
o da atriz, que revela ao público: “Quando eu for criança, quero ser poeta”;
o da senhora, esperando seus amigos: “Aqui está muito divertido, venham pra cá”;
o da funcionária, que se emociona com o momento: “Dá muito orgulho do nosso trabalho”;
e o do Presidente da Federação do Comércio, Abram Szajman: “Que as pessoas ocupem esse lugar e sintam-se bem-vindas e acolhidas”.

E nesse novo espaço, muitos outros sonhos serão sonhados; mas, o mais importante: certamente uma infinidade de sonhos serão realizados. A festa de hoje foi apenas o primeiro.