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[REC]OMEÇO: Festival online realizado pelo Sesc Sorocaba valoriza diversidade de vozes, perfis e estéticas musicais

Shows na convivência, no teatro ou no anfiteatro...
Música para diferentes gostos e estilos...
Várias tribos reunidas no Sesc Sorocaba...

Enquanto tudo isso não volta, surge a oportunidade de recomeçar de outra forma: um encontro online com bandas e artistas solo de Sorocaba e região

Vem aí o [REC]OMEÇO - Entre redes, acordes e afetos, festival de música com transmissão ao vivo pelo YouTube do Sesc Sorocaba no dia 1º de agosto. No palco virtual do Festival, estarão dez atrações com diversidade de vozes, perfis e estéticas musicais. 

O Festival privilegia composições autorais e abrange a maior parte do que é produzido em música na região, garantindo equidade de gênero e também representatividade de artistas negros e LGBTQ+.

O coordenador de programação do Sesc Sorocaba, Mario Barroso, destaca que o público poderá curtir apresentações de artistas que já têm uma longa estrada percorrida e artistas novos e/ou que correm por fora dos circuitos que mais se evidenciam.  

"Queremos reforçar o pensamento de que todos nós estamos vivendo uma mesma complexa situação e que este Festival pode ser um momento de confraternização, solidariedade e descompressão entre todos, sem distinção", ressalta. 

Conheça os artistas que se apresentam no [REC]OMEÇO

Dani Abi
Cantora, pianista e compositora, com atuação na MPB e na música erudita. Suas composições caminham na esteira dos grandes nomes da música brasileira. Produziu em 2013 o disco “Muiraquitã da Terra”, com composições suas em parceria com outros letristas e compositores. Os arranjos são de Rogério Boter Maio, que também toca no disco ao lado de nomes como Cléber Almeida, Beto Corrêa e Alexander Souza, entre outros, e de Marcelo Cândido.  

Foto: Paola Aurora Bertolini

Flor Maria
Cantora, compositora, professora de canto e atriz, atua também como regente do Coral de Mulheres do Parque da Autonomia (Votorantim/SP). Suas composições têm letras ácidas e arranjos que evidenciam a força de um corpo político.  

Foto: Divulgação

Joéssica Borges
A jovem cantora e compositora surge na cena musical com algumas canções de resistência. Letras densas trazem questionamentos sobre solidão, racismo, violência doméstica e depressão, flertando com ritmos tradicionais brasileiros como samba, baião e maracatu.  

Foto: Divulgação

Márcia Mah
Há 20 anos, a cantora lançava seu primeiro disco de estúdio e, desde então, traz em sua bagagem musical a herança miscigenada da MPB. Em seus trabalhos, apresenta a capacidade de emocionar o público com suas interpretações e técnicas vocais.  

Foto: Divulgação

Monoclub
O grupo, com 10 anos de estrada, tem o folk como ponto de partida, mas este comboio musical expande suas referências para várias partes da américa, passando por country-blues e ritmos latino-americanos, com letras em português que abordam questões contemporâneas.  

Foto: Lucas Delfino

Os Pereras
Filhos de músico, os irmãos Wellington e Raphael Pereira começaram na música ainda crianças, desde o início dedicados ao samba. O projeto "Os Pereras' tem foco em defender o samba em diversas vertentes, lembrando dos sambas de terreiros, partido alto versado e batido “na palma da mão”, sempre executando clássicos ao lado de músicas de autoria dos irmãos.  

Foto: Divulgação

Paula Cavalciuk
Com 15 anos de carreira, a cantora e compositora possui dois álbuns de estúdio em que transita pelo rock, mpb, ritmos latino-americanos e uma pitada de manouche. Suas letras apresentam críticas poéticas sobre situações do dia a dia com um toque tragicômico.  

Foto: Amanda Fogaça

Vinícius Paes
O cantor, compositor e violonista inspira suas composições e interpretações nos ambientes esfumaçados e erráticos da boemia, que desperta para paixões, crônicas urbanas e sentimentos bucólicos do interior do Brasil.  

Foto: Divulgação

X da Questão
Na ativa desde 1993, criado na cidade de Sorocaba, o grupo figura entre os pioneiros do rap no Brasil, tendo sua música “Coração da Quebra” executada com frequência no programa Espaço Rap, da rádio 105 FM. O grupo carrega o tom questionador do rap, que permite a seus agentes não serem apontados apenas como problemas sociais, mas sim como propositores de reflexões sobre cultura, política e questões étnicas da sociedade periférica brasileira.  

Foto: Divulgação

Zeca Collares
Com oito discos lançados em mais de 20 anos de estrada, Zeca Collares desenvolveu uma apurada técnica na viola caipira/brasileira e muita sensibilidade, apresentada em suas composições vocais e instrumentais, que fundem música de raiz brasileira com jazz, barroco e elementos contemporâneos.  

Foto: Leandro Almeida

Agora que você já está por dentro de todas as informações do [REC]OMEÇO - Entre redes, acordes e afetos, que tal se inscrever no nosso canal no YouTube e já ativar um lembrete para não perder este grande encontro? Até lá!