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Memórias que dariam músicas, ou músicas que ficam na memória?

O quanto da memória de cada artista está presente na música que cada pessoa compõe, toca ou interpreta?

O Memórias Musicais é um projeto do Sesc Parque Dom Pedro II que, nos últimos anos, sempre fez questão de transformar a unidade, localizada no centro histórico da cidade, em uma sala de estar. Lá, recebeu personalidades da cena musical brasileira para bater papo sobre as memórias que influenciam suas produções artísticas - sejam estas memórias relacionadas à história pessoal, referências e influências artísticas, ao território urbano e outras vivências que cruzam histórias de vida e a criação musical. 

A intenção sempre foi a de aproximar a história de vida de cada músico do público frequentador da unidade, para além da relação palco-plateia, criando um espaço para o diálogo e a troca entre quem escuta e quem faz música.

Linn da Quebrada - Foto: Gabriel Renne


E nesse momento em que as unidades do Sesc encontram-se fechadas para contribuir com a prevenção ao Covid-19, o Memórias Musicais transfere sua realização para o ambiente digital e instala-se na sala de estar do próprio artista, ao mesmo tempo, em que  divide o sofá com cada uma das pessoas que nos acompanha pelo Instagram.


Depois de conversar com artistas como  Renato Teixeira, Negra Li, Fabiana Cozza, Emicida e Fioti, Anastácia, Guilherme Arantes e Tony Tornado, a reestreia do Memórias Musicais, neste domingo, 5 de julho, às 16h, será com a Linn da Quebrada.


Conhecida por suas letras diretas, que transitam entre o funk e o rap, a artista usa a música como ferramenta de transformação social e quebra de paradigmas sexistas. 

 

Prepare-se, pois o bate-papo promete!


Linn da Quebrada - Foto: Gabriel Renne