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CPT apresenta materiais de acervo, podcasts e vídeos na plataforma Sesc Digital
A plataforma Sesc Digital, reúne áudios, vídeos, imagens e publicações que compõem o acervo audiovisual da instituição, além de conteúdos inéditos, como parte da programação do CPT_SESC, que o público pode conferir acessando os links abaixo.
Este depoimento inédito do diretor foi gravado em áudio no dia 12 de fevereiro de 2014 pelo CPF, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. Nele, Antunes discorre sobre o CPT, sua metodologia de trabalho com atores, suas influências, suas criações e seu processo de pesquisa sempre contínuo. Como diz o encenador neste registro: “Teatro não é o fim, é o meio”.
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Em oito episódios, o podcast discorre sobre o percurso de centros de formação em artes cênicas paulistas. Num trajeto cronológico, que vai da fundação, em 1948, da Escola de Artes Dramáticas (EAD), um dos cursos pioneiros por aqui, até a criação da SP Escola de Teatro em 2010, podem-se observar as transformações do país, do teatro brasileiro e do ensino, além do surgimento de coletivos teatrais que trabalham de maneira horizontalizada. O programa entra no ar toda quarta-feira e tem direção de Eliane Leme. A pesquisa, as entrevistas e o roteiro são de Mariana Delfini.
Episódio 1: Escola de Arte Dramática (EAD)
Conversa com José Fernando de Azevedo, Cristiane Paoli Quito, Mônica Montenegro e Tarina Quelho
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Episódio 2: Fundação das Artes de São Caetano do Sul
Conversa com Vanessa Senatori
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Episódio 3: Escola de Comunicações e Artes da USP (ECA)
Conversa com Luiz Fernando Ramos
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Episódio 4: Célia Helena Centro de Artes e Educação
Conversa com Lígia Cortez
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Episódio 5: Instituto de Artes da Unicamp (IA)
Conversa com Verônica Fabrini
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Episódio 6: Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT)
Conversa com Cuca Bolaffi e Patricia Gifford
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Episódio 7: Instituto de Artes da Unesp
Conversa com Lúcia Romano
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Episódio 8: SP Escola de Teatro
Conversa com Ivam Cabral
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Parte do acervo de espetáculos encenados pelo CPT pode ser visitada na plataforma. São seleções de fotos de figurinos e de cena, fichas técnicas, programas, materiais gráficos e vídeos, entre outros itens. O material integra o acervo do Sesc Memórias, programa dedicado a reunir, tratar, sistematizar, guardar e disponibilizar documentos do Sesc São Paulo, com o propósito de preservar seu patrimônio histórico e disseminar sua memória institucional – esse trabalho é explicado com detalhes em um vídeo, também disponível no site. Já estão no ar coleções das seguintes montagens:
A Pedra do Reino (2006)
Teatralização de Antunes Filho a partir de duas obras de Ariano Suassuna: “Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta” e “História do Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana”.
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A Hora e Vez de Augusto Matraga (1986)
Adaptação cênica de Antunes Filho para o conto homônimo de Guimarães Rosa, que integra o livro “Sagarana”.
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Xica da Silva (1988)
Encenação sobre Francisca da Silva de Oliveira, ex-escravizada que chegou à alta sociedade mineira no século XVIII. Esta coleção conta com um depoimento em vídeo de J. C. Serroni, cenógrafo e figurinista da montagem.
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Neste programa, quatro ex-integrantes do Centro de Pesquisa Teatral contam como foram marcados pelas pesquisas do Centro, pelos ensinamentos de Antunes Filho e pelas referências diversas fornecidas pelo diretor. E também de que forma essas experiências lhes deram ferramentas para trabalhar em outras áreas. O vídeo traz relatos do produtor e gestor cultural Fábio Mazzoni, da professora de artes Marlene Fortuna, do advogado Thiago Brito e da produtora de cinema Justine Otondo.
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Nesta série, artistas que participaram de montagens do CPT_SESC falam sobre bastidores dos trabalhos. Já estão no ar os seguintes episódios:
Eu Estava em Minha Casa e Esperava que a Chuva Chegasse
As atrizes Fernanda Gonçalves e Suzan Damasceno e a cenógrafa e figurinista Simone Mina discorrem sobre a última encenação de Antunes Filho, feita em 2018.O texto do francês Jean-Luc Lagarce cria uma narrativa cheia de lacunas, na qual cinco mulheres esperam o retorno do filho de uma delas, que fora expulso de casa pelo pai.
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Blanche
O ator Marcos de Andrade, protagonista da peça, o sonoplasta Raul Teixeira e a figurinista Telumi Hellen falam desta adaptação, de 2016, de “Um Bonde Chamado Desejo”, de Tennesse Williams, toda falada em fonemol – um idioma cênico criado por Antunes Filho, com base na sonoridade do russo, que evidencia os sentimentos da fala.
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A série traz os depoimentos de quatro ex-integrantes do CPT_SESC. Lee Taylor, Sabrina Greve, Michelle Boesche e César Baptista contam como o método e as práticas teatrais aplicadas por Antunes Filho se tornaram fonte para suas pesquisas de mestrado na Escola de Comunicação e Artes da USP.
Episódio 1: César Baptista
Tese “O Teatro de Antunes Filho: Pensamento e Técnica no Processo de Atuação no Centro de Pesquisa Teatral (CPT)”, de 2019.
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Episódio 2: Michelle Boesche
Tese “A Fala Cênica e o Trabalho Vocal do Ator: Propostas de Elena Constantinovna Gaissionok e Antunes Filho”, de 2019.
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Episódio 3: Sabrina Greve
Tese “O Ator do Teatro ao Cinema: Um Estudo sobre Apropriações”, de 2017.
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Episódio 4: Lee Taylor
Tese “Manifestação do Ator: Formação no Centro de Pesquisa Teatral (CPT)”, de 2014.
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