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Da redação

A Bienal de Arte Naïf do Sesc Piracicaba, agora em sua sexta edição, conquistou um espaço dentro do circuito de mostras na América Latina. O gênero, também chamado pelos especialistas de ingênuo, retrata com vigor o cotidiano, o estilo de vida e as paisagens de um povo. No Brasil, a arte naïf ocupa um lugar de destaque desde a consagração dos trabalhos de Heitor dos Prazeres e, mais tarde, de José Antonio da Silva. Como em outras partes do mundo, o estilo é bem recebido no circuito das artes plásticas como um segmento importante da expressão artística.
Entre os outros destaques, a Mostra Sesc de Artes - Ares e Pensares, com atrações nacionais e internacionais, buscando repensar a relação entre público e artistas; o projeto Estresse Perigoportunidade, no Sesc Consolação; e os pólos integrados, nas unidades Interlagos e Itaquera.
No Em Pauta, artigos de especialistas sobre a educação à distância e, em Depoimentos, o cinqüentenário da poesia concreta, com o poeta Augusto de Campos, e a questão da conservação do acervo cinematográfico nacional, com Carlos Wendel de Magalhães, diretor-executivo da Cinemateca Brasileira. Na Entrevista, o professor Pierre Lévy.
Na Ficção Inédita, uma história de Salim Miguel, autor que acaba de receber o Prêmio Juca Pato.


Danilo Santos de Miranda

Diretor Regional do Sesc de São Paulo