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Nesta Edição
Da
redação
A Bienal de Arte Naïf
do Sesc Piracicaba, agora em sua sexta edição, conquistou
um espaço dentro do circuito de mostras na América Latina.
O gênero, também chamado pelos especialistas de ingênuo,
retrata com vigor o cotidiano, o estilo de vida e as paisagens de um povo.
No Brasil, a arte naïf ocupa um lugar de destaque desde a consagração
dos trabalhos de Heitor dos Prazeres e, mais tarde, de José Antonio
da Silva. Como em outras partes do mundo, o estilo é bem recebido
no circuito das artes plásticas como um segmento importante da
expressão artística.
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