Sesc SP

Matérias da edição

Postado em

Capital humano

REVISTA E - Outubro 2006

 

 

Com a criação do Sesc, o empresariado assumiu o compromisso com a sociedade brasileira de extrapolar a gestão dos negócios e identificar-se com a necessidade de transformação social - uma responsabilidade que se estende para além do desenvolvimento exclusivamente focado no pilar econômico, uma tarefa alicerçada na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores no comércio e serviços e seus familiares, público prioritário da entidade.


Essa atitude responsável vem sendo fortalecida e amadurecida no decorrer dos 60 anos da instituição. Hoje, um país que queira se manter no caminho do desenvolvimento econômico e social deve estar envolvido, nos mais variados âmbitos, na busca da qualidade de vida de sua força de trabalho, proporcionando-lhe subsídios para o bem-estar social.
Nestas seis décadas, o que podemos constatar é que o empresário de comércio e serviços soube se antecipar aos dias e percorre uma trajetória baseada no olhar visionário e empreendedor, e na crença de uma sociedade mais justa.



Para uma empresa se manter no mercado, sua vida útil deve ter como um de seus pilares de sustentação a qualificação profissional e o constante aperfeiçoamento de seus funcionários. Muitas são as formas de realizar tal empreendimento, que deve ter como premissa o investimento no capital humano. Uma delas pode ser a união de forças entre empregados e empregadores, no sentido de harmonizar possíveis desequilíbrios mundanos para a saúde da mente e do corpo de toda a sociedade.




 

 

Abram Szajman

Presidente do Conselho Regional do
Sesc no Estado de São Paulo