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Tudo que é batuque!
Em fevereiro, os tambores vão conduzir a folia no Sesc Vila Mariana. Com o tema "Tudo que é batuque", a programação carnavalesca reúne diversas tradições, como o samba de roda baiano, o maracatu pernambucano e o samba carioca. Além de shows e cortejos, o público poderá participar de oficinas para entrar no clima da festa. Veja alguns destaques da programação!
Para famílias e crianças
Carnaval Mundo Aflora, com Angelo Mundy e Flora Poppovic
Uma experiência sonora e visual para crianças, adultos e bebês, com coreografias, números de música corporal, instrumentos musicais feitos com sucata e momentos de brincadeiras com a plateia. O repertório combina canções autorais e cantigas de diversas localidades e tradições, com temática especial de Carnaval. Retirada de ingressos na Central de atendimento 1 hora antes da atividade.
Oficinas de construção de tambores de Carnaval para crianças
Nesta oficina, crianças e adultos constroem uma pequena alfaia, tambor utilizado em manifestações populares brasileiras, como Coco de Roda e Maracatu. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Oficinas de máscaras de Carnaval com LED
Oportunidade de personalizar uma máscara de carnaval super colorida e iluminada por LEDs. Entrega de senhas no local com 30 minutos de antecedência.
Venha se preparar para pular o Carnaval com maquiagens artísticas! Retirada de senhas no local, conforme a ordem de chegada.
Oficinas de asas carnavalescas para crianças
A imaginação toma conta nesta criação de asas de tecido para vestir e pular! Retirada de senhas no local, por ordem de chegada.
Cortejos
O grupo, criado há mais de 30 anos pelo músico, compositor e pesquisador maranhense Tião Carvalho, apresenta o espetáculo que tem na dança e na música os elementos que conduzem a reconstrução da narrativa mítica do Bumba-Meu-Boi.
Grupo de musicalidade afro-percussiva que celebra as tradições negras com os tambores, as danças, os cantos e a ancestralidade negra, apresentando ritmos como samba reggae, ijexá, congo de ouro, além de criações próprias.
Utilizando as pernas de pau, linguagem na qual o coletivo é pioneiro e tem se tornado referência, os artistas convidam o público a uma viagem através dos tempos, iniciando com o Samba de Bumbo, também conhecido como samba rural paulista, com seus tambores graves e cantos de improviso e terminando com o samba de quadra, do qual as escolas de samba são o berço.
Shows
A Velha Guarda Musical da Vai-Vai resgata os grandes sambas da escola desde os tempos em que ainda era Cordão Carnavalesco. Com a participação das dançarinas Ivi Mesquita e Lana Bombom.
Batuques Maranhenses com Ana Maria Carvalho e Banda
Ana Maria Carvalho é herdeira direta de mestres da cultura popular maranhense e revela toda essa vivência em sua obra como compositora e intérprete.
A apresentação com o grupo celebra a tradição popular e ancestral do Samba de Roda baiano, evocando as memórias das sambadeiras, sambadores e do Recôncavo Baiano.
Batuques do Nordeste com Encantoria na Folia
Um passeio por ritmos de carnaval de todo o Brasil, como frevos, cirandas, cocos e sambas de roda com canções autorais inspiradas nesse universo cultural e interpretações da obra de grandes compositores como Alceu Valença, Moraes Moreira, Gilberto Gil, João de Barros, Braguinha.
Jonathan Silva com participação de Sapopemba
Natural de Vitória, Espírito Santo, Jonathan Silva é intérprete, poeta, compositor e um dos fundadores do bloco Agora Vai. Neste show, ele apresenta marchinhas e sambas autorais, frevos, congos capixabas e temas de cultura popular, com a participação de Sapopemba.
Batuques do Sudeste com Rosangela Macedo e Banda
Rosângela Macedo é fundadora e coordenadora do Sambaqui, que se destaca como um dos principais grupos da cena paulistana atuante na divulgação e pesquisa dos batuques do sudeste como o samba de bumbo, o jongo, o batuque de umbigada, a congada, o moçambique etc.
O Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã propõe um show muito além do Carnaval, que inclui no repertório, cantigas de candomblé, corridos de samba de roda, homenagens aos blocos afro brasileiros, como o Ilê Aiyê, e às escolas e samba de São Paulo e do Rio de Janeiro.