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Aoristo
Era uma vez...
um lobo.
um cordeiro.
pretéritos.
perfeitos.
simples.
o/la/vo/brás/mar/tins/dos/gui/ma/rães/bi/lac
última flor alexandrina perfeita
entrou na prisão da rima
usando apenas
uma lima.
ritornelo ao poema perdido em 71 ou
pretenso poema
perdeu-se
um poema
de forma irrecuperável.
– são paulo des(construída) por onomatopeias-
curto
futurista
- klebenikov saudado de passagem –
terminava numa virada épico-retórica:
“diga ao povo que fico!
só pra ver jesus chegar &
ficar p-a-i-r-a-n-d-o
sobre o banco do estado”.
ex amigo
não sei desse john
sujon
era tão engraçado...
levou-se a sério,
depaupério.
na memória
o vestido godê de mamãe
brilha mais
que as bochechas lustras do tal john
poupe-me deus
de tais
intrujões
se o vir, saúdo
– amigo teúdo e manteúdo –
procurar jamais
ou acreditas em noel
e antigos natais?