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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que uma cidade deve ter, no mínimo, 15 metros quadrados de área verde por habitante. A partir desse valor, o cotidiano de um cidadão que convive com os problemas da metrópole passa a ser tolerável. O paulistano sobrevive com apenas quatro metros quadrados!

Considerando-se essa conta desabonadora, era de se esperar que os espaços verdes disponíveis fossem respeitados ao extremo. Mas não é isso o que ocorre. Em São Paulo, as praças, responsáveis por oferecer um respiro saudável diante da rudeza urbana do concreto, encontram-se em estado deplorável.

Além disso, são esses espaços públicos que servem de palco para manifestações populares, convívio social e suporte das tradições históricas, como é o caso das praças da Sé e República.

Responsabilizar exclusivamente o poder público ou o desmazelo da população pela situação atual de nossas praças soaria leviano. O problema vai além e apresenta características particulares para cada praça. A matéria de capa deste mês desvenda os motivos que levaram as praças à situação atual.

A matéria Os Primeiros Passos de um Artista mostra as dificuldades que o mercado impõe para artistas plásticos, músicos e escritores principiantes divulgarem seus trabalhos.

As artes marciais ganham inúmeros adeptos no Brasil, mas ao contrário do que mostram os filmes, os praticantes deste lado do mundo não querem briga e buscam nos ensinamentos orientais equilíbrio e bem-estar físico.

O aniversário de 50 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem suscita discussões acerca do cumprimento das disposições que ainda não são obedecidas em sua plenitude.

O Em Pauta discute se a lei realmente educa ou se é o medo das sanções que nos move a obedecê-la. No Em Cartaz, o centenário do nascimento de Bertold Brecht é motivo de homenagens nas unidades do interior e um conto inédito de Domingos Pellegrini retrata uma nação gananciosa.


Danilo Santos de Miranda
Diretor Regional do SESC