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O caminho da felicidade na percepção do idoso
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HELIO ABREU FILHO (1)
RESUMO:
Todos possuímos uma imagem do idoso, formada a partir de nossa experiência ou daquilo que nos é repassado pela família, pela sociedade, enfim, pela nossa cultura. Todo esse processo de experiências pelas quais passa o idoso pode ser reunido, segundo Schons (2000), em seis grupos de atividades, a saber: físicas e recreativas, familiares, sociais, políticas, culturais, beneficentes e religiosas.
Essas atividades desenvolvidas pelo ser humano atendem a cinco patamares de necessidades que, para o grande representante da Psicologia Humanista, Abraham Maslow, podem ser visualizadas sob a forma de pirâmide.
No primeiro patamar (base) situam-se as necessidades fisiológicas que, uma vez satisfeitas, levam o indivíduo automaticamente ao patamar seguinte, o da segurança (manutenção da vida), onde se localizam as necessidades do trabalho, dos benefícios sociais e financeiros.
Somente depois de atendidas essas necessidades básicas, fisiológicas e de segurança, o homem passa a buscar a sociabilidade e o afeto, que se manifestam quando o indivíduo filia-se a grupos, clubes, ou até mesmo quando pratica algum ato de generosidade visando aceitação social.
Quando esse anseio de camaradagem é realizado, o organismo volta a condições mais satisfatórias; quando não, abre-se um caminho para desajustamentos graves.
Palavras-chave: percepção; vivência; felicidade
(1) Advogado sanitarista da secretaria de saúde de Santa Catarina, secretário do conselho estadual do idoso/SC.