Edição especial do Culturas em Trânsito: Refúgio e Migração propõe reflexão sobre os desafios da integração de imigrantes e refugiados em novos territórios e apresenta um panorama diverso da produção ...
Um percurso por trânsitos migratórios de pessoas em situação de refúgio e imigrantes no Vale do Paraíba e Litoral Norte Paulista em diálogo com a produção cultural de ações e projetos socioeducativos,...
Olhar para as infâncias no cenário da migração e refúgio exige pensar acolhimento, proteção e educação.
O aprendizado da língua é fundamental para a interação das pessoas em situação de refúgio e imigrantes, e o desconhecimento do idioma é a principal barreira para a inclusão no país que os hospeda.
Laboratório audiovisual engaja brasileiros e imigrantes em experiências colaborativas que performam memórias sobre migração, refúgio, exílio e saudades.
A peça “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”, com coletivo paulista O Bonde, baseada em fatos reais, conta as histórias de Abou, um menino africano refugiado que foi encontrado dentro de uma mala.
O Dia Mundial do Refugiado é um dia para desconstruirmos a xenofobia, que é o preconceito contra migrantes e sua cultura.
O encontro acontece no dia 20 de junho, às 16h, no canal do Youtube do Sesc SP, em comemoração ao Dia Mundial do Refugiado.
Perante o necessário distanciamento físico pela pandemia de Covid-19, os músicos apresentam um videoclipe para o tema Caravanas, de Chico Buarque, como homenagem ao Dia Mundial do Refugiado.
O painel traz pessoas em situação de refúgio e imigrantes residentes no Brasil contando suas histórias de vida e as situações que os obrigaram a deixar seus países de origem. Assista aos depoimentos.
O curso é oferecido gratuitamente, tem a duração de 2 meses e é realizado ao longo do ano em 7 unidades do estado.
O jornalista e refugiado venezuelano, Carlos Daniel, que mora no Brasil há quatro anos, escreve sobre preconceitos, dificuldades e oportunidades vivenciadas por aqui.
Trabalhar pela efetiva integração das pessoas em situação de refúgio implica, antes de mais nada, conceber esse processo em chave recíproca.
No fim do ano passado, o Sesc Piracicaba recebeu a exposição "Em Casa, no Brasil" em que pessoas poderiam entrar e conhecer como é uma Unidade de Habitação de Refugiados.
Direitos humanos: não há como desvincular a concepção contemporânea da proteção internacional aos refugiados à garantia dos direitos humanos como a compreender a partir dos meados do século XX.
Refugiados deixam um passado de perseguição e sofrimento e constroem nova história, onde buscam, além de moradia e trabalho, conhecer e enriquecer o caldeirão cultural que forma a nossa cultura.
Feita a partir de nós em um tecido de origem africana.
Rénée Londja emigrou da Guiana Inglesa para o Brasil e, no caminho, tornou-se artesã; hoje faz tradicionais bonecas Abayomi com tecidos africanos.
Muito além da semântica, a definição desses termos tem critérios políticos e humanitários. Saber diferenciá-los é fundamental para dar o tratamento adequado a cada caso.
Quando o choque de culturas dá lugar ao diálogo e à troca, refugiados que se estabelecem em São Paulo tornam a cidade mais plural e fascinante.
Deslocamento forçado causado por guerras, perseguições e violações dos direitos humanos atinge cada vez mais pessoas, diz a representante do ACNUR, que considera isso inaceitável.
O estrangeiro é um estranho. Na verdade, estas duas palavras são sinônimos. Ambas significam “aquele que vem de fora”, “aquele que não faz parte”.