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Envelhecimento: A Morte dos Sonhos ou o Gerenciamento do Tempo?

Foto: Gal Oppido
Foto: Gal Oppido

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MARIA ALVES DE TOLEDO BRUNS (1)

RESUMO:

Segundo Khalsa (1997), para a pessoa se manter num nível de estresse bem-sucedido é preciso encarar os fatores estressantes como desafios e não como problemas. Ao encarar desafios, nosso cérebro se engaja em raciocínios criativos, cuja química criará novas conexões sinápticas, que auxiliarão nossa disposição para um aprendizado contínuo. Nesse momento teremos, por certo, descoberto que o prazer ou o desprazer que sentimos pelas experiências dependem do sentido e dos significados que lhes atribuímos.

É imprescindível aprender a conviver com a incontornável realidade humana que é o envelhecimento. Ao conquistar esse modo de ser, seremos capazes de ressignificar o “vazio” que habita a alma humana, na trajetória entre o nascer e o morrer, nesse espaço a que chamamos vida. Assim, viremos a compreender que somos seres finitos e que a eternidade foi sempre um sonho que o homem sonhou, repetindo-se na “carne” dos deuses do Olimpo.

Palavras-chave: tempo; experiência; sonho

(1) Doutora em psicologia educacional, docente no programa de pós-graduação em psicologia do departamento de psicologia e educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP.