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Da redação

Para além de seu potencial de encantar, instigar, sensibilizar e provocar os sentidos, as artes são também, em sua essência, mobilizadoras. Encurtam caminhos, aproximam e tornam visíveis realidades antes não tão perceptíveis. Ao traduzir por meio da escrita artística o cotidiano dos bairros negros nova-iorquinos, os pioneiros do Hip Hop fizeram das artes o caminho para reivindicar seu lugar no mundo. A força de sua poesia, ritmo, dança e grafite extrapolou fronteiras, chegando às periferias brasileiras e, passadas algumas décadas, segue conquistando novos espaços e novos públicos, principalmente entre os mais jovens. A trajetória do hip hop é contada em reportagem nesta edição da Revista E.

As juventudes, em sua pluralidade, também são foco de pesquisa do economista Ricardo Henriques. Na Entrevista, ele fala sobre os novos desafios dos jovens ¿para se inserirem no mercado de trabalho e analisa a ¿educação básica brasileira. ¿No Depoimento, a atriz Helena Ignez revê sua trajetória e conta como mantém seu protagonismo no palco e nas telas. Na seção Inéditos, os poemas de Antônio Carlos Secchin. Boa leitura!

 

Danilo Santos de Miranda
Diretor Regional do Sesc São Paulo