“Orí é um exercício de solitude em meio à distopia. Um vislumbre da cabeça que cria, tecendo redes de afeto, neurais, cognitivas e narrativas. Redes que gingam com elegância por territórios urbanos e rurais. Orí é um horizonte que reside na margem, propondo novos centros, discutindo a urbe na fresta do censo e dissenso” . Ramo
Acesse informações sobre a ação educativa da exposição, clique aqui.
__
De Mauá, o artista multi linguagem Ramos, articula em sua poética e criações, desde processos identitários e de pertencimento territorial a espaços rituais que reverberam no imaginário da cultura popular contemporânea.