Inserido no cenário de três episódios recentes de censura nas artes - o Queer Museu em Porto Alegre, o caso da performance "La Bête" (O Bicho), do artista Wagner Scwartz no MAM, e a prisão por atentado ao pudor do artista Maikon K, por ocasião de sua performance “DNA de DAN” em Brasília -, este bate-papo busca traçar um histórico da relação entre arte e censura no Brasil e apontar para caminhos possíveis de resistência e fortalecimento da democracia no campo das artes.
Francisco Alambert
Professor do Departamento de História da Universidade de São Paulo. Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1987), mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1991) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1998). Foi conselheiro do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico e pesquisador-bolsista em Produtividade do CNPQ. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Social da Arte e da Cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: história da cultura, história da arte, intelectuais, modernismo e critica de arte.
Renata Pallottini
Professora titular de artes cênicas da ECA-USP e coordenadora do eixo temático Arte, censura e revolução, no Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura, da ECA-USP. Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (1964), graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1951), graduação em Direito pela Universidade de São Paulo (1953) e doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (1982).
[Foto: reprodução]
Todos que apresentarem a Credencial Plena do Sesc e um documento de identidade com foto na portaria tem acesso grátis à Bienal. Saiba mais.*
Local da atividade: Salão de Ideias, Pavilhão Anhembi - São Paulo / SP**