Postado em 27/10/2014
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Como representamos um Corpo que sofre ação violenta seja pelo cárcere do silêncio imposto pela indiferença ou pelo costrangimento e agressão fisica? O Corpo é o que temos e dentro da sua finitude criamos uma história que é o bem mais precioso da aventura humana. Desde a memória remota até a recente queremos computar fatos que nos articulem com o contemporâneo, que nos afirmem o sentido da existência e pertinência ao mundo com especial relevância no período que nos afastamos do processo produtivo de subsistência e é este Corpo que nos é objeto de representação do tema central desta edição. Para tanto convidei para uma leitura corporal o bailarino e coreógrafo Hugo Travers, figura reconhecida no universo da dança que dentro de seus 82 anos nos brinda com sua energia e nitidez nesta atuação que registramos.
Saiba mais:
Hugo Travers, Argentino de 82 anos radicado no Brasil, é ex-bailarino do Ballet Nacional de Cuba, do Balé de Stuttgart (Alemanha) e do Balé da Cidade de São Paulo. Atualmente atua como assistente de direção do Balé da Cidade de São Paulo.
Gal Oppido, 62 anos, São Paulo, fotógrafo, arquiteto, músico e desenhista. Ministra curso de Linguagem Fotográfica no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Lançou dois livros sobre a arquitetura da cidade de São Paulo: Dos Degraus à História da Cidade (1998) e São Paulo 2000 (1999). Em expressão corporal realiza trabalhos de caráter performático com retratos de pessoas.