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Velhice: Teorias, conceitos e preconceitos

Postado em 10/10/2014

Para acessar a íntegra da publicação, clique no link à esquerda

 

RITA DE CÁSSIA DA SILVA OLIVEIRA (1)

RESUMO: 

A tendência no Brasil é a de valorizar o que é novo e desprezar o que é velho. A própria educação faz o “velho” se sentir um objeto fora de uso. Na realidade, para uma pessoa satisfeita consigo mesma e com sua condição, além de bem relacionada com seu ambiente, a idade permanece abstrata. Sem dúvida, ainda são necessárias muitas reflexões para a reformulação da maneira de encarar o processo de envelhecimento na sociedade. Precisamos urgentemente compreender que se tornar velho não significa ser senil, enfermiço e assexuado. A aproximação da velhice não reduz drasticamente qualquer faculdade do indivíduo a ponto de impedi-lo de continuar ativo e útil ao grupo social a que pertence.

Palavras-chave: velhice; teoria; conceito

(1) Doutora em filosofia e ciências da educação pela Universidade de Santiago de Compostela, professora da Universidade Aberta para a Terceira Idade da Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR, gerontóloga pela SBGG

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