Postado em 26/09/2014
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MARIA DAS GRAÇAS SOBREIRA LEAL (1)
RESUMO:
Segundo Veras (1994), o aumento da expectativa de vida altera o perfil de morbidade da população. A tendência é, a curto prazo, a formação de uma população idosa que, uma vez atingida por doenças crônico-degenerativas, sofre como consequência a perda de independência e, necessariamente, ira viver dependente de terceiros. Portanto idosos, por apresentarem proporcionalmente mais episódios mórbidos do que a população adulta em geral, são acometidos por doenças incapacitantes, tornando-os, em sua maioria, pacientes crônicos, exigindo cuidados constantes.
A consciência do que poderá acontecer nos orienta e ajuda na prevenção. Em algum ponto de nossas vidas, a maioria de nos vai se deparar com a necessidade de cuidar de alguém ou ate mesmo de ser cuidado. E quem ira dar suporte para a realização deste trabalho? Esta e uma reflexão difícil, mas não podemos nos furtar a ela. A relação paciente/cuidador implica exigências especificas quer do cuidador, quer do paciente. E interessante pensar sobre elas.
Palavras-chave: cuidador; longevidade; planejamento