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Cartas

Postado em 01/11/1999

Envie cartas à redação de "Problemas Brasileiros": revistapb@sescsp.com.br

Rui Barbosa
Apenas duas pequenas observações sobre o interessante artigo de Cecília Prada ‘’Rui e seu tempo’’, publicado na edição nº 335 dessa excelente revista. À página 41, seria útil esclarecer que o José Bonifácio ante quem Rui pronunciou seu discurso foi ‘’o Moço’’, para não confundi-lo com seu ilustre avô, o Patriarca da Independência, que morreu em 1838. À página 43: Rio Branco não foi criado na Europa. Toda sua educação foi feita no Brasil, e só depois de formar-se em direito fez sua primeira viagem àquele continente. É verdade, porém, que lá viveu quase trinta anos como diplomata, antes de ser chanceler.

Rubem Amaral Jr.
Tegucigalpa - Honduras

Televisão
Recentemente, fiquei conhecendo a revista Problemas Brasileiros. Já sabia que existia, porém nunca tinha tido a oportunidade de lê-la. Pela Internet, sempre encontrava alguns entraves à leitura. Até que vi uma edição no papel. E gostei muito.
Acho a revista uma iniciativa bastante positiva dos conselhos que a editam. É uma rara oportunidade de debater e mostrar claramente os reais problemas que nosso "país tropical" enfrenta.
A edição de setembro/outubro, a única que li, trouxe um dos temas mais emergentes (e ao mesmo tempo urgentes) da atual sociedade brasileira: a baixaria que toma conta da televisão, sobretudo aos domingos, tradicionalmente "dias de lazer". Lazer infelizmente confundido, na maior parte dos programas, com luta incessante por uns pontinhos no famigerado Ibope. A reportagem trata, de forma direta e imparcial, desse tema. E foi uma das primeiras razões para eu ter gostado da revista.
Enfim, sem me prolongar, gostaria de parabenizar as pessoas que fazem Problemas Brasileiros. Que melhorem cada vez mais. Já estou ansioso para chegar o próximo número.

Clenio Araujo
clenioaraujo@yahoo.com

Reforma política
A respeito do artigo "A reforma impossível" (PB 335, setembro/outubro 1999, pág. 28), considerando que a grande maioria dos eleitores são desinformados, analfabetos e facilmente manipuláveis, a melhor alternativa seria reduzir ou acabar com a influência do poder econômico nas eleições.
Não havendo a pressão do marketing político, abundantemente disponível aos poderosos, poderemos mais facilmente alcançar a democracia, em que as eleições sejam verdadeiramente livres.
A reforma se torna impossível na medida em que quem irá defini-la jamais assassinaria facilmente a galinha dos ovos de ouro.
Enquanto isso, somos iludidos, imaginando que plutocracia seja a mesma coisa que democracia.
Na oportunidade, sugiro que o endereço eletrônico dos autores seja disponibilizado para permitir uma fácil interatividade entre todos.

Heitor Reis
heitor@topservice.com

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