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Editorial

Postado em 28/07/2009

Participação e respeito

As organizações de natureza social têm, na democratização da cultura, um importante aliado na conquista de suas metas. Entendido no amplo rol de sua diversidade e na participação de segmentos sociais com pouco acesso aos bens culturais, o Sesc de São Paulo tem mobilizado pessoas, recursos, equipamentos e programas com o intuito de exercer um papel efetivo no desenvolvimento cultural do país, beneficiando os trabalhadores do comércio de bens e serviços e a comunidade em geral. A criança se encontra, nesse sentido, no primeiro plano das atenções da entidade.

O programa Curumim, implantado em 1986, destina-se a crianças entre sete e 12 anos de idade, preferencialmente àquelas de famílias de baixa renda. A proposta é estimular os pequenos a desenvolver seu conhecimento e suas habilidades a partir de temas relevantes e desenvolver seu pensamento reflexivo e crítico.

Trata-se de um processo de educação informal e que respeita a criança em sua trajetória de vida. O programa não substitui a escola tradicional, mas a complementa, ao promover um espaço de interação e vivência democrática.

Para as crianças, o prazer da participação em atividades artísticas e esportivas traz a perspectiva de acolhimento e inclusão. Essa experiência positiva se desdobra em imensas possibilidades, pois propicia uma participação social de forma mais questionadora e cidadã.

O conjunto das ações do Sesc São Paulo representa o empenho efetivo dos empresários do comércio de bens e serviços em favorecer o aprimoramento cultural da população desde a mais tenra idade, demonstração eloquente da função social das empresas voltadas ao bem-estar e a qualidade de vida da população.

 

Abram Szajman
Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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