Postado em 31/07/2019
Foto: Pedro Abude
20ª edição do Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas reúne especialistas nacionais e internacionais no Sesc São Carlos
Iniciativa pioneira do Sesc São Paulo, o Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas reúne, de 28 a 31 de agosto, especialistas do Brasil e de outros países para refletir sobre o tema: A Pessoa com Deficiência e as Atividades Físico-Esportivas e de Lazer – Direito, Empoderamento e Participação Plena. Na programação, conferências, cursos, apresentações de pesquisas acadêmicas, relatos de experiência, grupos de trabalho, além de oficinas, vivências, apresentações esportivas e culturais.
Criado em 1997, o Simpósio ganhou alcance internacional a partir de 2002, tendo como pilar a compreensão de um ser humano integral que tem no movimento corporal uma possibilidade de conexão consigo, com o outro e com a comunidade. Destaque tanto no campo acadêmico quanto no social, sua programação aproxima profissionais, educadores, alunos e o público em geral de metodologias e técnicas de trabalho e investigações voltadas às atividades físicas e esportivas adaptadas às pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.
“O Simpósio é uma referência no que tange à difusão do conhecimento teórico-prático no campo das Atividades Físicas Adaptadas. E esta 20ª edição reforça ainda mais o papel da instituição como promotora do acesso ao esporte e às atividades físicas para toda e qualquer pessoa, uma vez que voltamos nosso olhar para as capacidades, talentos e potencialidades dessa população”, explica Regiane Cristina Galante, Gerente Adjunta do Sesc São Carlos.
Além disso, o Simpósio de Atividades Físicas Adaptadas busca promover a inserção de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais, de qualquer idade e condição socioeconômica nas práticas de lazer: “Procuramos assegurar-lhes o direito de igual oportunidade de participação nas atividades físico-esportivas no cotidiano”, complementa.
Esta 20ª edição reforça ainda mais o papel da instituição como promotora do acesso ao esporte e às atividades físicas para toda e qualquer pessoa, uma vez que voltamos nosso olhar para as capacidades, talentos e potencialidades dessa população
Regiane Cristina Galante
Gerente Adjunta do Sesc São Carlos
Foto: Maurício Fidalgo
Em agosto, começa a segunda edição do programa Dramaturgias, um panorama da produção teatral brasileira contemporânea, e suas inquietações, no Sesc Ipiranga. Até dezembro, serão realizados ateliês, leituras, espetáculos, rodas de conversas e outras ações. Atividades orientadas por quatro vetores que compõem esta edição: Educação (dimensão pedagógica); Dramaturgias (dos anos de chumbo à produção atual); A Geração Intermediária da Dramaturgia Brasileira (produção de 1980 e 1990); e Dramaturgia Performativa.
Em conjunto, os procedimentos criativos usados nas cenas de Terror e Miséria reativam a capacidade do teatro em provocar a inteligência de seus espectadores
Paulo Bio Toledo, no jornal Folha de S.Paulo, sobre a peça Terror e Miséria no Terceiro Milênio – Improvisando Utopias, do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, em cartaz no Sesc Bom Retiro até 28/7.
No mês de agosto, a iniciativa Cuidar de Quem Cuida retorna com um novo foco: as Maternidades. Entre os objetivos da programação está a criação de espaços para a produção de conhecimento acerca das experiências maternas marcadas pelos determinantes etários, de deficiência, étnico-raciais, de classe e de gênero. Atividades que irão abordar várias realidades do exercício materno na busca de uma sociedade mais equitativa, diversa e democrática, que envolvam não somente as mães. As ações acontecerão nas unidades 24 de Maio, Guarulhos, Birigui, Ribeirão Preto, Rio Preto, São Caetano, São José dos Campos e no Centro de Pesquisa e Formação.
De 2 a 11 de agosto, as unidades de Santo André e São Caetano realizam a 14ª edição do ABCDança, festival que promove ações de difusão e reflexão sobre essa expressão artística em cidades da região do Grande ABCD Paulista. Com o objetivo de incentivar a circulação dessa linguagem pela região, neste ano, as apresentações e atividades acontecem em Diadema, Santo André, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo ocupando espaços culturais (teatros e espaços alternativos) e vias públicas. Na programação, artistas e companhias locais, a exemplo da Cia. de Danças de Diadema (foto), que abre o evento. Além de grupos de fora do estado, como o Cena 11 Cia. de Dança, de Santa Catarina, no encerramento do festival.
Neste mês, chega ao Sesc São Paulo a 22ª edição do Palco Giratório do Sesc, que, neste ano, leva 20 grupos artísticos para 138 cidades brasileiras. Na abertura da programação, o grupo Casa de Zoé (RN) apresenta Meu Seridó, no Sesc Bom Retiro.
A cultura digital e as novas práticas de sociabilidade em rede têm produzido efeitos importantes nas dinâmicas contemporâneas de produção e consumo da cultura. A fim de investigar esse cenário, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc realiza o curso Gestão Digital da Cultura, de agosto a novembro. Uma formação voltada para profissionais da área que desejam se especializar no uso de ferramentas da gestão digital. Entre os temas abordados estão inteligência coletiva, gestão e produção de acervos digitais em rede.
Em agosto e começo de setembro, nas tardes de domingo, o Sesc Itaquera realiza a 2ª edição do Reggae no Gramado. Um mês para celebrar o gênero musical nascido na Jamaica na década de 1960 e que de lá conquistou o mundo com ícones como Bob Marley. Na programação gratuita, show das bandas Maneva, Leões de Israel (foto) e Nazireu Rupestre. Um dos destaques fica por conta dos veteranos da Tribo de Jah, que apresentam o 16º álbum de uma trajetória de 30 anos na estrada.