Postado em 05/09/2018
Compreender as diferenças como potencialidades. Essa é uma das ideias centrais do “Poéticas do Acesso”, projeto do Sesc Belenzinho que por meio de exposições, espetáculos, mostras audiovisuais, publicações, cursos e oficinas aborda a acessibilidade transversal nas diversas áreas culturais.
Em 2018, a unidade já recebeu artistas com deficiência como o cantor finlândes Signmark, o rapper Billy Saga, o escultor Rogério Ratão, o coreógrafo e dançarino Marcos Abranches, entre outros profissionais que contribuíram com reflexões sobre acessibilidade, ampliando o debate para pessoas com e sem deficiência.
Conversamos com Edison Eugênio, técnico da Programação do Sesc Belenzinho, que falou sobre três objetivos principais do projeto: proporcionar mais espaços para artistas com deficiência; provocar outros artistas a pensar as acessibilidades já na criação da obra artística, e por fim, a função formativa, do público, artistas e funcionários.
Confira: