Postado em 01/02/2018
“A arte pra mim faz sentido quando tem a oportunidade de transformar, de alguma maneira, a vida das pessoas, seja em reflexão, em beleza ou em acolhimento” (Joana Lira)
O que é padrão não se encaixa. “Quando tudo explode” é sair para fora, se romper e pensar algo que não está finalizado, mas sim que se expande e se deixa crescer. As camadas sobrepostas se transformam em várias dimensões a serem exploradas, são diversos caminhos e não apenas a linearidade.
O colorido é tradição da pernambucana Joana Lira. A artista dialoga com o ambiente do Sesc Santo André e o transforma criando movimento. Ela dá luz e nova energia para o cinza das paredes. Sua obra é um “Aloprar-se”, expressão que se originou do Nordeste e quer dizer ir a diante, ir a frente de maneira destemida. Ela criou não apenas cenários, mas também fez da arte acesso ao inexplorado. Arte que “dá vontade de viver”, como ouviu de uma visitante da exposição que fica em cartaz até o dia 13 de fevereiro de 2018, na Galeria da Unidade.
O projeto foi concebido especialmente para o Sesc e tem como objetivo instigar a curiosidade do público e convidá-lo a experimentar as sensações que a artista exteriorizou com as obras. Em vídeo, Joana, o curador Diego Matos e cenógrafo William Zarella contam mais sobre o processo de criação, escolhas e experiências de “Quando tudo explode”.
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Sesc ao pé do ouvido
Playlists criadas especialmente por artistas convidados e outras inspirações estão no perfil do Sesc SP.
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