Postado em 03/06/2017
O solo sonoro do bailarino paraense Ícaro dos Passos Gaya, assim como o tecnobrega é cheio de apropriação e alteração. Tem tecnobrega, Darth Vader, a Divina Comédia de Dante e muitos memes. "A ideia do espetáculo é agregar mundos que se chocam", afirma Lucía Russo, coreógrafa e uma das diretoras. No espetáculo o artista é uma metralhadora giratória, uma dança-aparelhagem, um corpo-nave que se descola da identidade e rebola e treme furiosamente. Essa confusão que faz parte da realidade humana é representada no espetáculo Boca de Ferro que aconteceu no Sesc Belenzinho nos dias 3 e 4 de junho.
E pra você entrar nessa realidade de cortes bruscos e nada linear, vem com a gente aqui no play: